Daqui, desta Lisboa compassiva, Nápoles por Suíços habitada,onde a tristeza vil, e apagada, se disfarça de gente mais activa; Daqui, deste pregão de voz antiga, deste traquejo feroz de motoreta ou do outro de gente mais selecta que roda a quatro a nalga e a barriga; Daqui, deste azulejo incandescente, da soleira da vida e piaçaba,da sacada suspensa no poente,do ramudo tristôlho que se apaga(...)(O'Neill) Mas levem para o Céu que é só Meu! (Saint Jacques)
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
ENTRE A ALMA E A POESIA
Entre a Alma e a Poesia
Estado de alma, somos o que somos!
E inspiramos as pedras que nos rodeiam,
As flores do vento e as ervas do mar.
E às vezes, pasme-se leitor de poetas,
Já mortos, até pessoas com cabeça, pernas e braços.
Há quem se pergunte, eu mesma, de onde sai o tal humanoide,
O tal, que adormece com a poesia de mortos poetas,
Postos em des-sábias palavras,
Perdidas em saudades mortas pelo tempo que nunca perdeu,
por nunca o ter tido,
Entre a razão de o não ter, partindo...
e a vontade de o deixar ficar, sorrindo.
VC_Alma e a Poesia_Saint Jacques.
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