O Céu, na divindade do verbo,
Tem a poesia do tempo e do ventoPões o corpo da mulher
Despida das folhas de árvores
Encriptadas em sonetos que te canto
Sempre que me desencantas em silêncios
Ora perdidos, Ora
achados
Odisseias
Batalhas
Guerras
És homem, serei mulher
Só é tua, minha,
A divindade em que te revejas
Ou eu, me reveja
E aí, senhor Meu, Divino, ou não,
Desenha-me na mudez e nudez do meu corpo
Na virgindade negra encontrada e perdida
Onde me procuras
E não me encontras
Onde te acho
E onde te perco.
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