Amor ora com ora sem
Amo-te de perdição, sobretudo
Quando espancas a minha alma
Em posse e adoração
E não a espancas com actos injustos
Amo-te de perdição sempre que me
Enrodilho nos pelos da tua alma
À espera de te cheirar mais
E Melhor
Amo-te de perdição pelo pouco e muito
Que me dás e às vezes me tiras
Sem pedir ou informar
E pior
Amo-te de perdição sempre que me
Deixas à espera da insegurança
E violentas as aves sem penas
Que as perderam e teimam
Em procurar
Saint Jacques
Novembro 2009
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